Em 11 de novembro de 1918 às onze horas, terminava oficialmente a Primeira Guerra Mundial. Aquele dia trouxe o tão esperado e necessário alívio para milhões de pessoas, que sofreram na pele o impacto do sangrento conflito. Mas também houve os que lamentaram profundamente o fim das operações de combate, isso pode soar estranho, mas acredite, não foram poucos.
Entre aqueles que "ficaram tristes" com o o fim da Primeira Guerra Mundial, porque ainda tinham acertos de contas pendentes, estava Harry Truman, que entre abril de 1945 a janeiro 1953 foi o trigésimo terceiro presidente dos Estados Unidos da América.
Entre aqueles que "ficaram tristes" com o o fim da Primeira Guerra Mundial, porque ainda tinham acertos de contas pendentes, estava Harry Truman, que entre abril de 1945 a janeiro 1953 foi o trigésimo terceiro presidente dos Estados Unidos da América.
Truman conseguiu "fazer história" por ser o protagonista de uma longa série de acontecimentos que marcam para sempre a ele, bem como o mundo ao seu redor. Truman foi o responsável pelo fim da Segunda Guerra Mundial, quando autorizou o uso de armas nucleares contra civis indefesos e inocentes no Japão, teve papel crucial na fundação das Nações Unidas, elaborou o Plano Marshall para reconstruir a Europa e a Doutrina Truman, a fim de conter o comunismo. No seu governo ocorreram o início da Guerra Fria, o transporte aéreo de Berlim, a criação da Organização do Tratado do Atlântico Norte, a Guerra Civil Chinesa e a Guerra da Coréia.
Um curriculum vitae coroado por "atos heróicos" em prol do lucro puro e exclusivo das políticas nefastas do Tio Sam, como esperado. Mas sua "folha corrida" de ações libertárias e humanitárias começou a ser escrita muito antes de sua ascensão à presidência dos Estados Unidos. Harry Truman foi o único presidente americano a combater na Primeira Guerra Mundial, tendo sido membro de um esquadrão de artilharia.
Um curriculum vitae coroado por "atos heróicos" em prol do lucro puro e exclusivo das políticas nefastas do Tio Sam, como esperado. Mas sua "folha corrida" de ações libertárias e humanitárias começou a ser escrita muito antes de sua ascensão à presidência dos Estados Unidos. Harry Truman foi o único presidente americano a combater na Primeira Guerra Mundial, tendo sido membro de um esquadrão de artilharia.